Igreja Presbiteriana Central
Bem-vindo ao Blog da IP Central, uma Igreja viva adorando ao Deus vivo!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Bancada Nova
A Igreja Presbiteriana Central em Campo Grande está de bancada nova - veja um exemplo na foto ao lado. Nosso templo que já era bonito, agora ficou lindo!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Irmão Ozeas
Registramos, com pesar, o falecimento do irmão OZEAS MARTINS DIAS (Governador Valadares-MG, 03.09.1962 / Vitória-ES, 23.07.2009), vítima de latrocínio - assalto seguido de morte. Membro atuante nesta Igreja desde a sua organização, o irmão Ozeas ocupou vários cargos de liderança com destaque para o oficialato: foi Diácono e Presbítero. Juntamente com toda a sua família sempre participou do Ministério de Louvor, onde deixa grande lacuna. Neste ano o irmão Ozeas era professor na Escola Dominical (classe de Adolescentes) e dirigente de um dos Grupos Familiares que se reuniam todas as terças-feiras. Ver Apocalipse 14.13.
FORTIFICA-TE NA GRAÇA
"Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus", 2 Tm 2.1.
Em nossa classe de Discipulado, que se reúne às terças-feiras de 21 às 22h30min, estudamos o texto acima por três semanas consecutivas. E no material que adotamos para esta série de estudos, na página 18, lemos:
"O sistema maligno que domina o mundo leva as pessoas à destruição. As escraviza no vício, no erro e no pecado. Cria pessoas vazias de Deus, mas cheias de perversidade. As libera para fazer tudo aquilo que seu coração não regenerado tem potencialidade para fazer. Por isso, temos visto coisas inacreditáveis sendo praticadas por seres humanos individualmente ou corporativamente".
É por conta desse "sistema maligno" que perdemos um líder atuante em nossa Igreja e cada vez mais a família da fé se apercebe da fragilidade da vida humana. Quão vulneráveis somos! "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos", Sl 90.10.
Algumas tragédias e mortes abalaram o mundo: o naufrágio do Titanic, a morte de Ayrton Senna, o ataque terrorista ao World Trade Center e a morte de Michel Jackson, mais recentemente, dentre outras. Mas nenhuma dessas mortes nos sensibiliza tanto quanto esta que bateu exatamente em nossa porta – a morte do irmão Ozeas Martins Dias, vítima de latrocínio.
Ao tempo em que refletimos sobre a transitoriedade do homem, tornamo-nos mais cônscios de nossa dependência da graça de Deus. Fica, então, o consolo e orientação da Escritura Sagrada: "Tu, pois, filho meu, fortifica-te na graça que está em Cristo Jesus".
Rev. Adilson
Reunião do Sínodo
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Seminário de Discipulado
Preletor: Rev. Young Giu Ko, Pastor da Igreja
Presbiteriana Água Viva, em São Paulo-SP
Data: 25 e 26 de abril de 2009 – início às 9 horas da
manhã do sábado e término no domingo à tarde
Local: Igreja Presbiteriana Central em Campo Grande
R. Luciano Lube, 101, Campo Grande, Cariacica-ES
Inscrição: apenas R$ 25,00
pelo e-mail ipcentral@ipbes.com.br ou 3343-0708
segunda-feira, 30 de março de 2009
MENSAGEM DO MÊS DE ABRIL: O sentido da páscoa - se a comemoração é bíblica, porque os ingredientes não o são?
Mais um ano e mais comemorações. Nosso calendário é riquíssimo em comemorações. Finda-se o mês de março e já se vão 25% do ano de 2009 e as comemorações continuam. Continuam, sim, porque o homem pós-moderno ainda se dedica à busca; corre desesperadamente por datas especiais e outras coisas mais, desde que efetivamente fuja da mesmice.
Mas nesse frenesi de buscar e comemorar, o homem se esquece de averiguar o real sentido das coisas. É o que se dá, por exemplo, em relação à páscoa: ovos de chocolate, coelhinho e torta capixaba (com bacalhau, palmito, etc.) constam mesmo dos ingredientes originais em comemoração à páscoa? E se a páscoa é uma comemoração bíblica, porque os ingredientes não o são?
O sentido literal
Vale observar, em primeiro momento, o que é páscoa, em seu sentido literal. Páscoa vem do vocábulo hebraico “pêschar”, cujo significado é ‘passagem’, no sentido de ‘poupar’. E isso tem origem em cerca de 1.500 anos antes de Cristo, quando da saída do povo de Israel da terra do Egito depois de 430 anos de escravidão. O contexto bíblico revela que diante do anúncio da décima praga – a morte dos primogênitos – cada família israelita devia separar um cordeiro, macho de um ano, sem defeito... Tudo em preparação para o grande livramento... A história é interessante e pode ser conferida no livro do Êxodo, capítulo 12, onde encontramos relato pormenorizado do fato, incluindo descrição dos elementos da páscoa tais como: um cordeiro para cada família, ervas amargas, pães asmos (sem fermento) bem como a forma de se comer.
O sentido histórico e espiritual
Foi sob o governo de Moisés que se deu a instituição da páscoa e houve libertação: o povo de Israel saiu da terra do Egito às pressas rumo à terra prometida, e a páscoa ficou perpetuada diante do povo como ordem divina e sinal do grande livramento, sendo celebrada conforme o sentido literal relatado acima. Todos os ritos registrados no Antigo Testamento apontam, invariavelmente, para o Novo Testamento e com o rito da páscoa não é diferente.
Na época de Jesus a páscoa ainda era celebrada e Ele mesmo a celebrou em companhia de seus discípulos, conforme Lucas 22.7-23 e textos correlatos. É nesse contexto que temos toda a história da “Paixão de Cristo”: Ele é o “cordeiro de Deus”, sem defeito, que foi “imolado”; Cristo foi sacrificado pelos líderes de Israel e Roma, e pela vontade dos populares, em favor do mundo inteiro justamente na semana em que se celebrava a páscoa em Jerusalém. No sacrifício do cordeiro da páscoa a idéia de substituição é evidente e mostra-nos a Cristo. Jesus, “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, morreu em nosso lugar – por isso Jesus é a nossa páscoa.
Conclusão
Como afirmamos acima, nosso calendário é riquíssimo em comemorações e a páscoa faz parte desse calendário. Vamos comemorar a páscoa, sim! Mas não devemos nos esquecer do seu verdadeiro sentido. Jesus é a nossa páscoa!
a) Rev. Adilson Souza dos Santos
pastor@ipbes.com.br
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Pedido de camisas
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Agenda do mês
Frase do mês
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Versículo do mês
150 anos da IPB
Mensagem do mês de março
Concordo com as “cinco crenças” de Bill Hybels* quando se fala de liderança na Igreja. Essas cinco crenças são:
1. Creio que a igreja local é o empreendimento com intensidade de liderança na sociedade. A igreja é totalmente altruísta, e o trabalho é feito principalmente por voluntários;
2. Creio no dom espiritual da liderança, que alguns tem e outros não;
3. Acredito que a maioria das igrejas subestima, sem intenção, a expressão do dom da liderança. Acredito numa pluralidade da liderança. Acredito que deve haver uma comunidade de líderes;
4. Acredito que a maioria das pessoas quer ser liderada. Se o líder se parece com Cristo, acredito que a maioria das pessoas quer ser liderada;
5. Acredito que a igreja local é a esperança do mundo e seu futuro está principalmente nas mãos de seus líderes.
Ao concordar e registrar aqui essas “cinco crenças” estamos dizendo à Igreja Presbiteriana Central em Campo Grande que acreditamos na sua liderança e que esta liderança faz diferença hoje. Enquanto a liderança no mundo gentílico está baseada na hierarquia e autoridade da posição, no reino de Deus essa liderança nasce da mansidão, do serviço e do caráter piedoso do verdadeiro líder eclesiástico. Não buscamos líderes que se destacam apenas pela proeminência externa, senão líderes que se revelam, acima de tudo, pelas qualidades internas; e que essas qualidades sejam dons ministeriais a serviço do reino de Deus.
Deus seja louvado!
Rev. Adilson.
* Bill Hybels é conhecido líder cristão. Essas “cinco crenças” foram extraídas do DVD exibido pelo PRCE em encontro de liderança.